Resenha do Sabonete em Barra da Natura

Noz pecã e Caritê

puro vegetal


 Natura Tododia Noz Pecã e Karité, uma combinação nutritiva duradoura, indicada para pele extrasseca. Os produtos da nova linha possuem fórmulas ultracremosas, ricas em óleos nutritivos e manteiga de karité, para deixar a pele muito mais macia. E a fragrância marcante.
O sabonete em barra Tododia Noz Pecã e Karitè, promove agradável sensação enquanto limpa suavemente a pele.

Com novas fórmulas, texturas e embalagens, os produtos têm como base uma exclusiva combinação de óleos 100% vegetais, que possui maior afinidade com a pele e permite uma hidratação de maneira mais eficaz e natural, além de aumentar a absorção dos nutrientes necessários para reequilibrá-la ao longo de todo o dia.

O resultado dessa fórmula? Uma pele bonita, saudável, cheirosa e super-hidratada.

O que eu achei?
 Eu amei, deixou minha pele super hidratada, além de muito perfumada, cumpre tudo que promete. É maravilhoso super recomendo. Um Beijo e até a próxima!!!
                                                                                                         
                                                                                               

Série "A Nossa História" "Conhecendo os Filhos da Tatu"

Capítulo 7

 Eu estava muito nervosa, naquela semana, pois eu sabia que iria conhecer a família da Tatu, é uma sensação de medo misturado com ansiedade, não da para explicar. 
 As primeiras pessoas que conheci, foi seu irmão e sua mãe, foi em uma quarta-feira, a Tatu trabalhava todas as quartas e quintas na casa do seu irmão mais velho que chama Moacir Junior, elas ajudava ele na limpeza da casa, pois ele trabalhava muito e não tinha tempo de fazer, e ela como estava desempregada, o ajudava.
 O despertador tocou as 4:30 da manhã, ele morava em uma cidade um pouco distante, há mais ou menos 2 horas do local onde a gente morava. Levantamos nos arrumamos, tomamos café, era uma manhã gelada, o que não é muito normal aqui no Rio de Janeiro, saímos de casa por volta de 5:30, nós pegava-mos 3 ônibus para chegar lá, eu estava muito nervosa, e perguntava repetidas vezes para a Tatu, será que eles vão gostar de mim? E ela sempre falava, claro que sim, você é simpática e educada, sem dúvidas que vão gostar. Eu até  tentava me acalmar mas era em vão.
 Chegamos descemos do ônibus, em um ponto bem em frente a casa deles, lá debaixo já avistava Dona Tereza, abanando para a gente, com um sorriso no rosto, esperando a filha.
 Só Deus sabe como eu subi aquelas escada até chegar em seu apartamento, minhas pernas estavam tremulas, mas cheguei. Apertamos a campainha, não demorou muito Dona Tereza veio nos receber, que senhora simpática e carinhosa, me encantei com ela, a Tatu nos apresentou, ela me abraçou e veio logo puxando assunto, sobre minha cidade natal. 
 Nossa como nós tínhamos afinidade, ela conhecia a minha terra, todas as cidades, e passavamos horas e horas conversando sobre diversos assuntos, me encantei com ela, e ela gostou muito de mim. Quando cheguei o Junior irmão da Tatu não estava em casa, já havia saído para trabalhar, quando o relógio marcou 11:30 ele chegou. Eu estava nervosa de novo, aqueles sentimentos haviam voltado, ele me olhou, analisou, e me cumprimentou, a aceitação da família dela em relação a mim, foi muito mais fácil e tranquila do que imaginava, me dei muito bem com eles.
 Quando foi na quinta-feira a tarde voltamos para casa, exaustas, descansamos e conversamos muito sobre o encontro com sua mãe e seus irmão. 
 Chegou a sexta-feira, recebemos a notícia,de que o pai dela com sua esposa e sua imã mais nova, iriam passar o fim de semana lá em casa, pronto gelei na mesma hora, comecei a suar, tremer, aquele sentimento havia retornado novamente. Ela havia me dito, que seu pai tinha uma outra forma de pensar, em relação a opção sexual dela, e que não aceitava conhecer nenhuma mulher que ela se relacionasse. Antes dele chegarem conversamos, e resolvemos nos apresentar como amigas, por mais que ela ja sabia do nosso relacionamento, mas não queríamos arrumar problemas. 
 Naquela mesma manhã eles chegaram, Seu Moacir, aparentava ser um homem muito sério e de poucas palavras, a Tatu me apresentou aos três, a esposa dele já tive outra impressão, parecia ser muito simpática e com pensamentos diferente do marido. O dia foi passando e seu Moacir começou a puxar assunto comigo, nossa descobrimos que tínhamos muitas afinidades, que senhor simpático, assim como foi a mãe dela foi com ela, passávamos horas conversando, ele me tratava como filha, com direito a broncas e tudo.
 Quando pensei que daríamos um tempo, de fortes emoções, naquela mesma noite, a Tatu me diz que no dia seguinte, iriamos para o Rio, que ela queria me apresentar para seus filhos. Nossa senti aquela sensação novamente, mas estava mais apreensiva confesso, porque nós tinha a mesma faixa etária de idade, poucos anos de diferença.
 Chegou o dia, levantamos cedo, nos arrumamos, nos despedimos do seu pai, e fomos, no caminho aquelas sensações me atormentavam, cheguei até a ficar enjoada, de tanto nervoso, que eu estava passando. Chegamos na Ilha do Governador, encontramos com eles, eles estavam vindo da igreja, ela nos apresentou eles, adoraram me conhecer, zombaram muito do meu sotaque, e nos demos muito bem, como eles eram simpáticos também, naquele dia só consegui conhecer  o mais novo seu nome é Flavio  que tinha 15 anos, a do meio que tinha 17 se chamava Juliana, então correu tudo bem, fomos ao shopping brincamos muito na sala de jogos, fizemos lanche Mc Donnalds e foi tudo flores,
 Na semana seguinte, recebemos a a notícia de que a filha dela mais velha, que estava grávida de quase 9 meses, tinha ido para a maternidade, e que o caso dela, era grave, corremos para lá. O nascimento do bebê, deu tudo certo mas ela havia tido complicações no parto, tinha sido transferida para UTI, ficamos em pânico, conhecemos o Nikolas que era muito lindo, e a Priscila só a Tatu conseguiu entrar para vê-la.O bebê teve alta, mas ela não, ficou quase uma semana internada até se recuperar, e ir para casa.
 Na semana seguinte, fui conhece-la, como de costume, aqueles sentimentos não saiam mais de mim, chegamos na casa dela, nos apresentamos, e ao contrário do que imaginei, ela gostou de mim, que alivio, nos demos muito bem.
 Então como vocês puderam ver correu tudo bem, conheci a família inteira e fui super bem acolhida por todos!
 Este post fica por aqui, aproveite e assista o vídeo abaixo, onde contamos tudo isso que aconteceu com mais detalhes, e muitas gargalhadas, um beijo a té a próxima Tchau!!!❤❤❤❤


                                                                      
                                                                                           

Bolinho de chuva Saboroso "Sem Leite"

Como fazer um bolinho de chuva delicioso sem usar leite

Ingredientes:
  • 1 Ovo
  • 3 Xícaras de farinha de trigo tradicional
  • 3 Colheres (de sopa) de açúcar refinado
  • 1 Xícara de água natural
  • 3 Xícaras de óleo
  • 1 Colher (de sopa) de fermento em pó        
Para polvilhar:
  • 1/2 Xícara de açúcar
  • Canela em pó à gosto     
Modo de preparo:
   Coloque o ovo e o açúcar um uma tigela, mexa bem até ficar homogêneo, depois adicione a farinha de trigo e o fermento e misture, em seguida adicione meia xícara de água, e mexa bem, continue adicionando a água aos poucos, até a massa engrossar.
 Obs: A massa não pode ficar rala. 
 Aqueça o óleo até ficar bem quente, enquanto isso misture o açúcar e a canela um recipiente para polvilhar os bolinhos.

Para fritar adicione a massa com uma colher de sopa, formando os bolinhos, e deixe em fogo baixo até dourar. Depois que ele ja estiver douradinho, escorra e polvilhe no recipiente com açúcar e canela.
Coloque em uma travessa de sua preferência e sirva.

 Bom Apetite!!!

                                                                                                                    
                                                                                           

Série " A Nossa História "

Capítulo 6

 Já há nove dias no Rio de Janeiro, chegou o tão esperado dia dos namorados. Resolvemos ir para a cidade vizinha que se chama Niterói, mais conhecida como a cidade "sorriso". Fomos eu a Tatu e a Letícia, sobrinha da Tatu, fomos ao shopping que chama "Bay Market" conhecido por  ter muitos encontros gls, tem uma vista linda e privilegiada da Bahia de Guanabara, logo ao lado tem a Estação das barcas, já cheguei pagando um mico gigantesco rsrs olhei para uma das barcas e disse. 
 - Nossa olha lá, é um navio!!
 E a Tatu me falou desesperadamente:
 _ Fala baixo, isso não é um navio, é uma barca!!!
 Eu muito envergonhada continuei andando de cabeça baixa.
 Logo mais a frente, a Tatu diz que vai fazer algo e pede para mim ir na frente com a Letícia, ali começou minha desconfiança, não sabia o que ela estava fazendo, logo me passou pela cabeça que ela estivesse se encontrando com alguém, fechei a cara, e esperei ela nos encontrar novamente.
 Depois de mais ou menos um hora esperando enfim ela chegou, com as mãos para trás como se escondesse algo. Virei para ela e falei:
 - Onde você estava?
 E ela respondeu, mostrando o que tinha nas mãos, um pequeno buquê de rosas vermelhas:
 - Fui comprar um presente para você! 
 Eu como sou muito desconfiada perguntei:
- Fala a verdade quem te deu isso?
 E ela surpresa respondeu:
 - Ninguém me deu, comprei para você meu amor!
 E eu disse:
 - Você deve ter comprado para alguém que não aceitou, não vou aceitar resto dos outros!
 Ela ficou triste, e acabou me convencendo que as flores eram para mim desde o princípio.

❤Essa foto foi tirada nesse dia, e esse é o pequeno buquê que ganhei da Tatu ❤

Que dia incrível, que emoção que senti, passar o primeiro dia dos namorados ao lado do meu primeiro e único amor, não sei descrever o que senti, a foto fala um pouco por mim, eu estava deslumbrada com tamanho romantismo, meu primeiro buquê, de muitos que vieram depois. 

Então pessoal não percam o próximo capítulo dessa série, e não deixem de acompanhar esse capítulo contado em nosso canal do youtube. Beijoss e até o próximoo tchauu!!!



                                                                                           



Eu me Automutilava

Depressão Na Adolescência

Meu Relato

 Muitos adolescentes, sofrem de depressão no mundo. Para quem não sabe, depressão é uma doença crônica, recorrente, muitas vezes com alta concentração de casos na mesma família, que ocorre não só em adultos, mas também em crianças e adolescentes. O que caracteriza os quadros depressivos nessas faixas etárias é o estado de espírito persistentemente irritado, tristonho ou atormentado que compromete as relações familiares, as amizades e a performance escolar.(…)
 Não podemos fechar os olhos para essa doença, ela mata, destrói. Vou falar um pouco do que eu passei na minha adolescência.
 Com 9 anos fui abusada sexualmente por um desconhecido que eu nunca tinha visto na minha vida, eu acho que isso acabou causando o inicio da minha depressão, na escola era chamada de Free Willy  (nome dado uma orca, em um filme americano), por ser gordinha, aos 13 anos comecei a sofrer muita pressão para emagrecer, muitas pessoas falavam, "você é muito novinha pra ser gorda, tem que emagrecer menina", e toda vez que ouvia essas coisas, eu me trancava no quarto e começava a chorar, ali eu já estava no início da minha depressão. Passou algumas semanas, comecei a comer compulsivamente e depois provar vômito. Depois de um certo tempo assim, comecei a perceber que eu estava emagrecendo, não só emagrecendo como estava entrando no quadro de bulemia. Nessa época eu ainda morava com meus avós, passou alguns meses fui morar com minha mãe, lá comecei a piorar, porque a gente só brigava, ela me culpava de muitas coisas. Passei a sentir uma culpa muito grande, por tudo, tudo que acontecia eu me culpava, foi onde comecei a me automutilar, fazia corte nos meus braços nas minhas pernas, ao qual tenho cicatriz até hoje. 
 Eu não possuia amor próprio e definia a mim mesma como sendo "um lixo humano, uma criatura insuficiente e fracassada, que não tinha direito de conviver com os demais". Desse modo, eu me afastava da minha família e dos meus amigos, buscando poupá-los do mal que presumia ser a minha presença. Com o tempo, me vi executando sozinha atividades que eu costumava fazer em grupo. Eu me automutilava com a intenção de interromper uma dor emocional muito forte que eu sentia. È como se fosse uma troca da dor emocional pela dor física. Além disso eu me feria também como uma forma de punição, por me sentir insuficiente e fracassada. O desejo de se automutilar é algo incontrolável como vício do qual, ainda que eu quisesse, eu não conseguia me libertar.
 Passou-se um ano e minha vida não mudava, comecei a achar que o meu problema era porque eu estava afastada de Deus, resolvi buscar a Deus, mas da forma errada. Juntei a minha vontade de buscar a Deus com a vontade de sair de perto das pessoas que eu amava, foi onde resolvi dizer para todos que eu tinha vontade de me tornar freira, porque eu sabia que o convento ficava num lugar muito distante, e que lá eu ia fazer muitas oraçôes.
 No ínicio do ano consegui ir para o convento, fui com 14 anos, lá eu tinha acompanhamento com a psicóloga, mas não estava surgindo efeito comigo, mesmo com muitas orações, continuei me automutilando e com bulemia, e como sempre para esconder os cortes eu só usava blusas de mangas compridas e calças, e sempre depois de todas as refeições ia correndo para o banheiro para vômitar.
 Cheguei ao ponto sério, as irmãs começaram a perceber que eu estava comendo muito e ao mesmo tempo perdendo peso, até que descobriram o meu problema da bulemia. Conversaram muito comigo  e viram, que minha vontade não era ser freira e sim fugir da minha realidade, então entraram em contato com a minha família, para irem me buscar. Voltei para casa.
 Mas meu problema continuava, eu tinha todo amor a carinho do mundo dos meus familiares, e nada aliviava aquela dor, foi onde eu acabei cortando muito fundo no meu braço, e em um dia que minha mãe foi me visitar na casa dos meus avós, mesmo de blusa ela acabou vendo os cortes no meu braço; No ínicio me chamou de louca, mostrou para minha avó, mas depois percebi que ela ficou triste de me ver daquele jeito, e disse que eu precisava de um tratamento. Retomei as consultas com psicólogo foi onde consegui desabafar tudo o que eu sentia, tudo que me fazia mau, e comecei a escrever em um diário, percebi que aquela vontade de se automutilar estava diminuindo, comecei a comer normalmente, e dali minha vida foi só melhorando, eu comecei a ver sentido na minha vida, ver que eu não encomodava nínguem, ao contrário eu era amada demais pela minha família, a junção de Deus, do psicologo e do diário me curaram, e hoje em dia tenho 23 anos, sou super feliz, tive algumas recaidas mas me reergui rapidamente.
 A atitude de contar minha história aqui, foi porque quero mostrar para as pessoas que passam por isso, que a depressão tem tratamente, que você pode sim ser feliz, que você pode sim parar de automutilar, eu sou um exemplo vivo de que isso pode acontecer.
 Bom esse post vai ficando por aqui, foi longo né, mas valeu a pena um beijo a todos vocês, e compartilhe esse post com seus amigos, quem sabe alguém pode se inspirar na minha história para procurar ajuda!!
 Assita também o vídeo onde falamos sobre isso no nosso canal do youtube, um beijo!!!


Série " A Nossa História" 'Bichinho Do Mato'

Capítulo 05

  Eu vim de um lugar, onde eu não convivia, com pessoas que vivem na extrema pobreza. As pessoas de fora veem o Rio de Janeiro como a cidade maravilhosa, onde é tudo lindo, tudo flores, porque veem e só conhece os cartões postais do estado. Mas não veem a extrema pobreza do estado, onde muitas famílias dependem dos R$ 180 do Bolsa Família.
  Posso ser dura nas palavras, mas o que para muitos é lixo para eles é alimento, pelanca é dia de festa. Sinal de que sobraram 40 centavos para comprar um quilo do que, para muitos, é lixo. 
  Para quem não sabe, Pelanca é a sobra da carne, a parte desprezada que pode ir tanto para o cachorro quanto para fábricas de sabão, que usam sebo como matéria-prima.
  Muitas famílias não fazem parte do Rio do cartão-postal. Estão entre os 565.135 fluminenses que sonham alcançar a pobreza. Porque o lugar deles é outro. Eles vivem na miséria.
  Então eu aprendi muito convivendo próxima a essas família, aprendi a dar valor a pequenas coisas da vida.
  A violência nas comunidades eu também desconhecia, não sabia o quanto é perigoso viver em comunidades carentes nesse estado.
  Uma pergunta que fica sem resposta é: por que existe uma violência tão exagerada na cidade do Rio de Janeiro?
  A cidade do Rio é maravilhosa, com inúmeros cartões postais e um povo amável, hospitaleiro e culto em sua maioria. Enfim, uma cidade que encanta pela beleza e por sua gente, mas que no entanto, sobrevive com este câncer chamado violência, que parece não conseguir tratar.
   Na cidade do Rio, há um contraste entre monumentos, manções e riqueza, ao lado da miséria e da extrema pobreza. Paisagens que nos encantam por suas lindas esculturas feitas pela natureza, mas que formam um grande contraste com as favelas.
   O fenômeno que me parece ocorrer para explicar tanta violência nesta cidade maravilhosa, está em seu contraste econômico, isto é, na riqueza convivendo lado a lado com a pobreza, faltando a valorização dos mais pobres, um projeto que os leve a resgatar sua auto-estima, o que poderia se implementar, aproveitando-se o grande potencial que existe nesta cidade.
   A violência diminuirá a longo prazo, com um grande projeto social que atinja as crianças, adolescentes e jovens carentes, dando a eles uma perspectiva e esperança de futuro. Um projeto social que atinja as famílias pobres que hoje fazem parte do estado paralelo e que precisam sentir apoio e segurança para voltarem a acreditar no Estado Legal. Os governantes do Estado e da cidade do Rio, precisam subir aos morros e ir às favelas para sentirem a realidade da pobreza que está aos olhos deles. Enfim, precisam priorizar seus governos em prol dos mais pobres, porque assim, estarão também trabalhando para os mais abastados economicamente.
  Enfim, depois desse choque com a realidade nas comunidades do Rio de Janeiro. Vamos voltar a falar de nós duas.
  Eu sempre fui muito tímida, mesmo não parecendo, demorei três dias para conseguir deixar a Tatu me ver tomando banho rsrs me ver sem roupa rsrs, porque eu tinha vergonha de tirar a roupa na frente dela... Passou esse três dias, conseguimos ter um relação mais intima, que fica entre a gente, não vamos expor tanto assim o nosso relacionamento.
   Depois fomos aprendendo aos poucos a conviver com os defeitos uma da outra, que foi um fase muito difícil, mas estaremos contando aos poucos para vocês... 

   Não deixem de acompanhar o próximo capítulo dessa "Nossa História" Assistam no vídeo abaixo essa história contada por nós mesmas no nosso canal do youtube, um beijos e até o próximo!!!

                                                      

  



Série 'A Nossa História' " Ela não Beija?"

Capítulo 04













Quando nossos olhares se encontraram, meu coração acelerou, minha perna estava tremula, eu não conseguia controlar meu próprio corpo. Nos abraçamos por um longo tempo, depois saímos em direção ao ponto de ônibus, ambas completamente mudas, quando chegamos no ponto, ela muito  insegura me pergunta: -  Você quer alguma coisa? 
 E logo respondi: - Sim, quero parar em algum lugar para comer, estou morrendo de fome!
  Nesse momento ela riu, e disse:
  - Ta bom, em Niterói a gente faz um lanche, conheço um lugar, o lanche é uma delícia!
  Foram as únicas palavras que trocamos. Depois de um bom tempo dentro do ônibus, ela fala:
  - Essa é a Ponte Rio-Niterói!
  E eu respondi:
  - Nossa que lindo aqui!
  Logo chegamos em Niterói, lanchamos, e seguimos para o terminal, para pegar  o ônibus que ia para a casa dela!
  Quando nos aproximamos do ônibus, veio uma galera gritando, xingando, fazendo muito escândalo, eu como não estava acostumada com aquilo fiquei assustada, ela virou para mim e falou:
  - Calma! Eu não sou assim,não sou barraqueira!
  E riu. Eu ri, e continuei em silêncio. Embarcamos no ônibus, eu resolvi tomar alguma atitude, tomei coragem, segurei em sua mão, na mesma hora, ela se virou e olhou dentro dos meus olhos, eu suspirei e disse:
  - Lembra do que eu havia dito no telefone? 
  Ela meio confusa perguntou:
  - Sobre o que?
  E eu respondi:
  - Que nada mudaria entre nós, lembra?
  E ela disse: - Sim lembro! E mudou?
  Eu respondi:
  - Nada mudou, continuo te amando e querendo estar com você!
  Nesse momento ela abriu um sorriso lindo, que me encantou, e apertou a minha mão!
  Chegando em casa, ela me apresentou para sua irmã, que não me deu bola, parecia não ter ido com a minha cara, ela só disse oi, e continuou o que estava fazendo. Logo em seguida a Tatu me pergunta se eu queria descansar, disse que sim, e ela me levou para um dos quartos da casa, lá me troquei e deitei para tentar dormir um pouco. Não consegui dormir nenhum minuto estava nervosa. 
  Começamos a conversar, eu resolvi contar a ela uma coisa, que eu havia escondido, talvez por medo, olhei para ela e falei:
  - Preciso te contar uma coisa, que você não sabe!
  Ela disse: - Pode falar!
  E eu disse:
  - Tenho um problema sério! Não gosto de beijar na boca, eu não beijo!
 - Ta bom, vou te respeitar, vou deixar você ficar mais a vontade, e depois a gente conversa sobre isso!
  Mas se você quiser eu posso mostrar para você, que o meu beijo é diferente de outros que você já experimentou!
  Em seguida ela olha dentro dos meus olhos, e bem séria vem se aproximando, e me roubou um beijo. Eu correspondi, mas logo em seguida ela parou de beijar, eu disse:
  - Hummm, é bom! Me beija de novo!
 Foi onde ela beijou novamente, e eu vi que o problema não era eu, e sim as pessoas que eu já havia beijado.
  Hoje temos uma musica que é tema do nosso relacionamento, ela se chama " Beijo Bobo" das cantoras Maiara e Maraisa. 
 Então pessoal esse foi o capítulo de hoje, um beijo amorecos e até o próximo capítulo!!!
  Não deixe de conferir, essa mesma história contada com mais detalhes, clicando nesse vídeo abaixo... Beijosss